A coluna descobriu que, após o show no Maracanã, a equipe da cantora teria ficado apreensiva para as próximas apresentações. Entenda!
A turnê especial de celebração dos 30 anos de carreira de Ivete Sangalo já deu seu pontapé inicial. O primeiro show aconteceu no último dia 20, no estádio do Maracanã, na zona norte do Rio de Janeiro, e contou com a presença de diversos famosos, além de transmissão ao vivo feita pela Globo.
Pois bem. Esta coluna, que tem amigos espalhados por todos os cantos desse Brasil, descobriu que, após o show no Maracanã, a turnê de Ivete passou a preocupar a equipe por trás do evento. Calma, que nós vamos explicar.
Acontece que a estreia não saiu muito como o planejado inicialmente. Isso porque o Maracanã não lotou, como era o esperado por Ivete Sangalo e sua equipe. Esta coluna chegou a revelar com exclusividade que, dias antes, pessoas estavam distribuindo ingressos gratuitamente em diversos locais do Rio.
A preocupação em si se dá, segundo fontes da coluna, porque os próximos shows de Ivete Sangalo também serão realizados em estádios. E o questionamento que fica ecoando na mente dos organizadores é: será que vai lotar ou será que acontecerá o mesmo que no Maracanã?
Ainda de acordo com fontes da coluna, como mesmo após distribuírem ingressos o show não ficou lotado, a equipe de transmissão do evento precisou modificar algumas coisas. Uma delas foi reposicionar as câmeras de TV para dar a impressão de que o estádio estava mais cheio do que a realidade para quem estava assistindo de casa.
Outra mudança foi nas luzes do Maracanã. Segundo nossas fontes, de última hora, a produção teria optado por apagar o estádio para que as luzes dos relógios distribuídos ao público desse a sensação de ter mais pessoas na plateia.
A equipe de Ivete Sangalo também teria escolhido fazer as paradas gravadas, já que a cantora fez algumas delas mas não teriam ficado boas na TV.
Um passarinho verde ainda soprou no ouvido dessa colunista que vos escreve que vários convites para o show acabaram “morrendo” sem convidados porque muita gente não aceitou.
Por Metrópoles/Fábia Oliveira