Ex-padre condenado por estupro no RN é preso em Quirinópolis…

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O ex-padre foi afastado da Igreja pelo Tribunal Eclesiástico da Cúria Metropolitana de Natal em 2017, quando ele foi condenado pelo estupro de um menino de dez anos.

Um ex-padre de 39 anos foi preso na última segunda-feira (9/12) no município de Quirinópolis. José Irineu da Silva havia sido condenado a 8 anos de prisão pelo crime de estupro de vulnerável contra um menino de dez anos, cometido ainda no ano de 2011.

O ex-padre foi afastado da Igreja pelo Tribunal Eclesiástico da Cúria Metropolitana de Natal em 2017, quando ele foi condenado pelo estupro de um menino de dez anos na sacristia da Capela de São José Operário, no Distrito de Arapuá, em Ipanguaçu.

De acordo com informações repassadas a um jornal local, o ex-padre condenado foi preso durante uma operação entre os Ministérios Públicos do Rio Grande do Norte e do estado de Goiás.

Além disso, a ação contou com a ajuda da Polícia Militar. O ex-padre foi localizado quando andava por uma rua da cidade Quirinópolis, a 292 quilômetros de Goiânia.

Ex-padre condenado por estupro foi afastado da igreja em 2017

De acordo com informações do Ministério Público do Rio Grande do Norte, o ex-padre condenado, José Irineu da Silva, foi afastado da igreja no ano de 2017 pelo Tribunal Eclesiástico da Cúria Metropolitana de Natal.

Segundo informações da Polícia Militar de Goiás, após a corporação identificar que o homem abordado era o ex-padre condenado e que ele tinha um mandado de prisão em aberto, o ex-padre foi encaminhado ao presídio da cidade de Quirinópolis.

Em outro caso, professor de catequese teria abusado de 12 crianças, em Guará

Em julho deste ano, um caso de estupro e pedofilia começou a ser investigado pela 4ª Delegacia de Polícia, em Guará. Um professor de catequese, de 47 anos, é acusado de ter estuprado pelo menos 12 crianças, a maioria meninos, todas parentes dele.

José Antônio Silva está sendo investigado por estupro de vulnerável, e está foragido. A polícia pede ajuda para descobrir seu paradeiro.

As vítimas, que tinham à época entre 4 e 10 anos, teriam sido abusadas em um quarto da casa dos pais do catequista. Os crimes aconteceram há 25 anos. No entanto, uma vítima mais recente, um menino de 4 anos, teria sido violentada em dezembro de 2018.

Por Dia Online

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