O PL, que abrirá quatro créditos extraordinários ao Fundo Estadual de Saúde (FES), foi aprovado ontem (7/5) pelos deputados estaduais em segunda e última votação e agora será sancionado pelo governador.
O governador Ronaldo Caiado confirmou, em live feita na última quinta-feira (7/5), que vai sancionar o Projeto de Lei (PL) que destina o montante de R$ 351,7 milhões para seis hospitais do estado preparados para atender pacientes infectados pelo novo coronavírus. O PL, que abrirá quatro créditos extraordinários ao Fundo Estadual de Saúde (FES), foi aprovado ontem pelos deputados estaduais em segunda e última votação e agora será sancionado pelo governador.
Sancionado, o PL vai viabilizar a destinação dos recursos para equipar e custear as atividades dos hospitais os municípios goianos de Jataí, São Luís de Montes Belos, Formosa e Luziânia e também manter os convênios com os hospitais de Porangatu e Águas Lindas.
É uma medida extremamente necessária no combate ao coronavírus, diz presidente da Assembleia Legislativa ao aprovar PL de Caiado
O PL enviado pelo Executivo, de nº 2165/20, autoriza a abertura de quatro créditos extraordinários no valor total de R$ 351.588.281,72 ao Fundo Estadual de Saúde. Os recursos serão destinados a suportar despesas da Secretaria de Estado da Saúde (SES).
Para o presidente da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), Lissauer Vieira (PSB), o montante será aplicado, especialmente, nos hospitais de campanha instalados em Goiás para o tratamento da doença.
“É uma medida extremamente necessária nesse momento para atender a toda a estrutura de saúde montada para o combate do coronavírus. Além da compra de equipamentos hospitalares e testes rápidos, esse recurso será destinado, principalmente, para os hospitais de campanha dos municípios de Itumbiara, Luziânia, Jataí, Formosa, São Luís de Montes Belos, Águas Lindas de Goiás, Anápolis, Goiânia e Porangatu”, explicou.
Lissauer falou ainda sobre a celeridade na tramitação da matéria, destacando também a sensibilidade dos demais parlamentares para a aprovação do projeto. “Nós precisávamos dar uma celeridade maior a essa matéria e, através do empenho e a sensibilidade de todos os deputados, conseguimos aprovar na sessão remota dessa tarde [7/5″, disse.
Por O dia