Renato Borges
Com a pandemia do coronavirus, pessoas e empresas procuraram se adaptar e adoram atitudes diferentes das costumeiras, e esse também é o caso do Sebrae em todo o país, que parou os atendimentos presenciais, porém os microempreendedores não ficaram desassistidos.
Segundo o coordenador regional do Sebrae regional oeste de Goiás, Sérgio Augusto Monturil de Carvalho, a tecnologia permitiu que os empresários não ficassem atendimento em um momento tão delicado e novo como esse que estamos vivendo, é preciso estar atendo as necessidades de todos sobretudo dos micro e pequenos.
Os pequenos negócios são cerca de 99% de todas as empresas registradas no Brasil e são responsáveis por mais de 50% dos empregos gerados com carteira assinada e representam quase 30% do produto interno bruto, quando se pensa em uma situação dessa, a gente entende que todas as empresas estão sofrendo, mas especialmente as pequenas empresas, e isso gera uma série de transtorno para todos, diz Sérgio.
Para o coordenador as micro e pequenas empresas trabalham com capital limitado, otimista ele acredita que o Brasil vai passar por essa crise e superar as dificuldades, afirma que é momento de repensar ações e ressalta que é preciso ficar atento ao novo formato de se relacionar com as pessoas, como por exemplo o atendimento online e o delivery, onde o cliente recebe na sua casa com maior conforto. O delivery já era praticado, mas não com tanta intensidade, Sérgio Augusto, diz que houve um aumento significativo de cadastro nos aplicativos de entregas.
O segredo nesse momento é tomar a decisão acertada, sem desespero, buscando apoio e orientação, e nesse sentido o Sebrae auxilia os interessados em buscar crédito adequado para o seu negócio, com foco e planejamento, pautados em informação segura.