Flávio Dino anuncia demissão de policiais envolvidos em caso de homem morto asfixiado durante abordagem

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Agentes foram acusados de homicídio por asfixia durante abordagem de homem, que foi trancado dentro de viatura em Sergipe

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, anunciou a demissão de três policiais rodoviários federais envolvidos na morte de Genivaldo de Jesus Santos. Ele foi asfixiado durante uma abordagem policial em maio de 2022, na cidade de Umbaúba, no Estado de Sergipe.

“Estou assinando a demissão de três prisões rodoviárias federais que, em 2022, causaram ilegalmente a morte do Sr. Genivaldo, em Sergipe, quando da execução de fiscalização de trânsito”, citou Dino. “Não queremos que policiais morram em confrontos ou ilegalmente matem pessoas. Estamos trabalhando com Estados, a sociedade civil e as corporações para apoiar os bons procedimentos e afastar aqueles que não cumprem a Lei, melhorando a Segurança de todos”, emendou.

Dino afirmou, ainda, ter determinado a revisão da doutrina e dos manuais de procedimentos da Polícia Rodoviária Federal (PRF). Isso seria uma sinalização para aprimorar e evitar eventuais falhas em abordagens.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, anunciou a demissão de três policiais rodoviários federais envolvidos na morte de Genivaldo de Jesus Santos. Ele foi asfixiado durante uma abordagem policial em maio de 2022, na cidade de Umbaúba, no Estado de Sergipe.

“Estou assinando a demissão de três prisões rodoviárias federais que, em 2022, causaram ilegalmente a morte do Sr. Genivaldo, em Sergipe, quando da execução de fiscalização de trânsito”, citou Dino. “Não queremos que policiais morram em confrontos ou ilegalmente matem pessoas. Estamos trabalhando com Estados, a sociedade civil e as corporações para apoiar os bons procedimentos e afastar aqueles que não cumprem a Lei, melhorando a Segurança de todos”, emendou.

Dino afirmou, ainda, ter determinado a revisão da doutrina e dos manuais de procedimentos da Polícia Rodoviária Federal (PRF). Isso seria uma sinalização para aprimorar e evitar eventuais falhas em abordagens.

De acordo com a perícia, a morte de Genivaldo ocorreu por asfixia. Um vídeo mostra quando a vítima é colocada e trancada no porta-malas de uma viatura, enquanto os policiais borrifavam gás lacrimogêneo dentro do veículo.

Os agentes alegaram que a abordagem foi realizada devido o condutor não fazer o uso do capacete enquanto conduzia uma motocicleta. Na ocasião, os responsáveis ​​pela ação, identificados como William Noia, Kleber Freitas e Paulo Rodolpho, foram detidos desde outubro de 2022. O caso aguarda ainda julgamento.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, anunciou a demissão de três policiais rodoviários federais envolvidos na morte de Genivaldo de Jesus Santos. Ele foi asfixiado durante uma abordagem policial em maio de 2022, na cidade de Umbaúba, no Estado de Sergipe.

“Estou assinando a demissão de três prisões rodoviárias federais que, em 2022, causaram ilegalmente a morte do Sr. Genivaldo, em Sergipe, quando da execução de fiscalização de trânsito”, citou Dino. “Não queremos que policiais morram em confrontos ou ilegalmente matem pessoas. Estamos trabalhando com Estados, a sociedade civil e as corporações para apoiar os bons procedimentos e afastar aqueles que não cumprem a Lei, melhorando a Segurança de todos”, emendou.

Dino afirmou, ainda, ter determinado a revisão da doutrina e dos manuais de procedimentos da Polícia Rodoviária Federal (PRF). Isso seria uma sinalização para aprimorar e evitar eventuais falhas em abordagens.

Investigação

De acordo com a perícia, a morte de Genivaldo ocorreu por asfixia. Um vídeo mostra quando a vítima é colocada e trancada no porta-malas de uma viatura, enquanto os policiais borrifavam gás lacrimogêneo dentro do veículo.

Os agentes alegaram que a abordagem foi realizada devido o condutor não fazer o uso do capacete enquanto conduzia uma motocicleta. Na ocasião, os responsáveis ​​pela ação, identificados como William Noia, Kleber Freitas e Paulo Rodolpho, foram detidos desde outubro de 2022. O caso aguarda ainda julgamento.

Por JO

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