Mais cortados por benefícios indevidos foram Bahia e Rio de Janeiro, com 107,1 mil e 104,8 mil, respectivamente
Goiás teve 16,2 mil cortes do programa Bolsa Família desde dezembro. Os dados são do ministério do Desenvolvimento Social. O Estado, contudo, não está entre os entes federativos com mais ou menos cortes: ocupa a 14ª posição. O saldo total foi uma redução de 702 mil.
Os mais cortados do governo por benefícios indevidos foram Bahia e Rio de Janeiro, com 107,1 mil e 104,8 mil, respectivamente. Em seguida vem São Paulo, com 90,2 mil cadastros retirados e depois: Pernambuco (66,5 mil); Minas Gerais (47,3 mil); Pará (36,6 mil); Ceará (29,3 mil); Maranhão (26,8 mil); Sergipe (22,2 mil); Piauí (20,7 mil); Rio Grande do Sul (19,2 mil); Pará (17,8 mil); Paraíba (17,7 mil); e Goiás.
Outros cortes: Rio Grande do Norte (15,2 mil); Amazonas (14,9 mil); Espírito Santo (11,3 mil); Mato Grosso (10,9 mil); Mato Grosso do Sul (8,1 mil); Santa Catarina (6,2 mil); Acre (5,3 mil); Amapá (4,2 mil); Alagoas (3,6 mil); Tocantins (1,7 mil); e Rondônia (0,4 mil).
Dois entes federativos tiveram aumento no número de beneficiários. O Estado de Roraima, com 0,3 mil de acréscimo, e o Distrito Federal, 2 mil.
O ministério publicou uma propaganda, na terça (18), que dava a entender que houve aumento no número de beneficiários, quando na verdade houve queda. De 21,6 milhões, em dezembro de 2022, o quantitativo passou para 20,9 milhões, atualmente.
Por O Hoje
