Uma criança de 1 ano e 4 meses morreu no último sábado (11/5) depois de, supostamente, ter sido estuprada e afogada pelo padastro em Aparecida de Goiânia. Segundo a Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), que está investigando o caso, o homem chamou o Corpo de Bombeiros alegando que a menina havia se afogado na banheira e estava desacordada. Os agentes informaram, porém, que a bebê, já sem vida, tinha sinais de abuso sexual, como um ferimento grande nas partes íntimas.
À frente do caso, a delegada Sayonara Lemgruber, conta que os bombeiros chamaram a Polícia Militar e o padrasto foi conduzido até a Central de Flagrantes da cidade. No local, ele foi preso em flagrante por estupro de vulnerável e homicídio. No domingo (12/5), durante audiência de custódia, a Justiça decidiu que ele continuará preso preventivamente.
O próximo passo é investigar se a morte da menina foi consequência de um afogamento forçado.
A delegada esclarece ainda que a mãe e uma tia, com quem a bebê ficou por dois meses, foram ouvidas, mas ambas deverão ser interrogadas em breve novamente. O objetivo é confrontar as familiares com informações apuradas para saber se elas foram omissas ou coniventes com os abusos.
A Redação