Além do governador Ronaldo Caiado (União), o presidente do PL em Goiás, o senador Wilder Morais, os deputados federais Gustavo Gayer (PL), Magda Mofato (PRD), Professor Alcides (PL) e Márcio Correa (MDB) fizeram corpo à manifestação em apoio a Bolsonaro na Avenida Paulista neste domingo, 25, em São Paulo.
Ao lado de Gayer, Caiado chamou o momento de “indescritível”. “Uma liderança que já não ocupa cargo público, ao conclamar a presença das pessoas para poder se defender e mostrar tudo aquilo que construiu e pretende construir para o País poder trazer o Brasil todo que acredita nos nossos princípios. Esse é o Brasil que Bolsonaro construiu e que vamos continuar a construir”, comentou.
Caiado ressaltou o poder de mobilização do ex-presidente. “Algo indescritível, só quem está aqui viu algo jamais visto no Brasil. Uma liderança que já não ocupa cargo, consegue conclamar as pessoas e garantir público tão expressivo”, disse
O líder goiano enfatizou ainda pautas defendidas pela direita e o desejo de seguir trabalhando pelo que acredita. “O Brasil que acredita no direito de propriedade, nos princípios familiares, no combate à criminalidade. Esse é o Brasil que Bolsonaro construiu e nós vamos continuar”, ressaltou Caiado.
Pegando carona no avião de Wilder, também estiveram na Paulista o ex-deputado federal Major Vitor Hugo (PL), os ex-deputados estaduais Lissauer Vieira (PSD), pré-candidato a prefeito de Rio Verde, e Fred Rodrigues (DC) estão entre os passageiros do avião de Wilder. O ex-prefeito de Aparecida de Goiânia, Gustavo Mendanha (MDB), e o suplente de deputado federal Márcio Correia (MDB), pré-candidato a prefeito de Anápolis, também estavam presentes.
Pelas redes sociais, os políticos compartilharam o discurso do presidente e mostraram o grande público presente no ato. Ao todo, quase 100 deputados participaram do ato, além de quatro governadores de Estado, entre eles, Tarcísio de Freitas (Republicanos) São Paulo, Romeu Zema (Novo), de Minas Gerais; Ronaldo Caiado (União), de Goiás; e Jorginho Mello (PL), de Santa Catarina.
Pouco tempo para discurso
A abertura do evento ficou por conta da ex-primeira dama Michele Bolsonaro. Em discurso emocionado, ela, que é uma as cotadas para herdar os votos do ex-presidente em caso de manutenção da inelegibilidade, falou em perseguição à direita no País e agradeceu aos presentes. “Desde 2017 estamos sofrendo porque exaltamos o nome do Senhor no Brasil. Porque meu marido foi escolhido e ele declarou que era Deus acima de todos”, disse.
Único goiano a utilizar o microfone no palco principal, montado sob um trio elétrico, Gayer citou a presença dos deputados e senadores, mesmo sem tempo para discursar, e agradeceu a participação dos governadores no ato. “Vir aqui hoje é colocar um alvo gigantesco nas nossas costas, uma salva de palmas para os governadores que vieram aqui hoje e merecem o nosso respeito de agora em diante. Não é fácil estar diante do lado certo da história”.
O ex-presidente Jair Bolsonaro pediu anistia a acusados de golpismo, mas falou em punição para os “vândalos” que depredraram a sede dos três Poderes no 8 de janeiro. Em um discurso mais ameno, Bolsonaro falou em pacificação e pediu a deputados e senadores um ‘indulto’. “Nós já anistiamos no passado quem fez barbaridade no Brasil. Pedimos um projeto de anistia para que seja feita justiça no Brasil. Quem porventura depredou, que pague, mas essas penas fogem ao mínimo da razoabilidade”.
Além do governador Ronaldo Caiado (União), o presidente do PL em Goiás, o senador Wilder Morais, os deputados federais Gustavo Gayer (PL), Magda Mofato (PRD), Professor Alcides (PL) e Márcio Correa (MDB) fizeram corpo à manifestação em apoio a Bolsonaro na Avenida Paulista neste domingo, 25, em São Paulo.
Ao lado de Gayer, Caiado chamou o momento de “indescritível”. “Uma liderança que já não ocupa cargo público, ao conclamar a presença das pessoas para poder se defender e mostrar tudo aquilo que construiu e pretende construir para o País poder trazer o Brasil todo que acredita nos nossos princípios. Esse é o Brasil que Bolsonaro construiu e que vamos continuar a construir”, comentou.
Caiado ressaltou o poder de mobilização do ex-presidente. “Algo indescritível, só quem está aqui viu algo jamais visto no Brasil. Uma liderança que já não ocupa cargo, consegue conclamar as pessoas e garantir público tão expressivo”, disse.
Pegando carona no avião de Wilder, também estiveram na Paulista o ex-deputado federal Major Vitor Hugo (PL), os ex-deputados estaduais Lissauer Vieira (PSD), pré-candidato a prefeito de Rio Verde, e Fred Rodrigues (DC) estão entre os passageiros do avião de Wilder. O ex-prefeito de Aparecida de Goiânia, Gustavo Mendanha (MDB), e o suplente de deputado federal Márcio Correia (MDB), pré-candidato a prefeito de Anápolis, também estavam presentes.
Pelas redes sociais, os políticos compartilharam o discurso do presidente e mostraram o grande público presente no ato. Ao todo, quase 100 deputados participaram do ato, além de quatro governadores de Estado, entre eles, Tarcísio de Freitas (Republicanos) São Paulo, Romeu Zema (Novo), de Minas Gerais; Ronaldo Caiado (União), de Goiás; e Jorginho Mello (PL), de Santa Catarina.
A abertura do evento ficou por conta da ex-primeira dama Michele Bolsonaro. Em discurso emocionado, ela, que é uma as cotadas para herdar os votos do ex-presidente em caso de manutenção da inelegibilidade, falou em perseguição à direita no País e agradeceu aos presentes. “Desde 2017 estamos sofrendo porque exaltamos o nome do Senhor no Brasil. Porque meu marido foi escolhido e ele declarou que era Deus acima de todos”, disse.
Único goiano a utilizar o microfone no palco principal, montado sob um trio elétrico, Gayer citou a presença dos deputados e senadores, mesmo sem tempo para discursar, e agradeceu a participação dos governadores no ato. “Vir aqui hoje é colocar um alvo gigantesco nas nossas costas, uma salva de palmas para os governadores que vieram aqui hoje e merecem o nosso respeito de agora em diante. Não é fácil estar diante do lado certo da história”.
O ex-presidente Jair Bolsonaro pediu anistia a acusados de golpismo, mas falou em punição para os “vândalos” que depredraram a sede dos três Poderes no 8 de janeiro. Em um discurso mais ameno, Bolsonaro falou em pacificação e pediu a deputados e senadores um ‘indulto’. “Nós já anistiamos no passado quem fez barbaridade no Brasil. Pedimos um projeto de anistia para que seja feita justiça no Brasil. Quem porventura depredou, que pague, mas essas penas fogem ao mínimo da razoabilidade”.
“O que eu busco é a pacificação, é passar uma borracha no passado. É buscar maneira de vivermos em paz, não continuarmos sobressaltados. É, por parte do parlamento brasileiro, uma anistia para os pobres coitados que estão presos em Brasília. Não queremos mais que seus filhos sejam órfãos de pais vivos”, disse.
Por JO