Por Adaiton Moreira
É sempre bacana e muito importante interagir considerações e opiniões sobre temas diversificados com pessoas do meio social, ao qual ficamos a pertencer em determinados instantes de nossas vidas, (bares, lanchonetes, feiras e outros espaços públicos). Ou, ainda, aqueles a que pertencemos por questões óbvias com frequência (família, escola, curso, trabalhos, etc.) Em quaisquer dos meios sociais, citados acima, a intenção é fazer passar o tempo, “jogar conversa fora”, como costumamos a dizer quando a prosa não é de todo séria e nem obrigatória. Mas, muitas vezes, melhoramos muito nossos conhecimentos com esses “debates” , pois sempre poderá haver alguém com novidades para ampliar o conhecimento de quem quer saber mais. Aliás, iniciados os “dedos de prosa”, muitas vezes, se não estivermos bem preparados, através de um bom volume dados (informações diversificadas) para proporcionar uma certa dinâmica e mais sustentação ao debate, ficamos a desejar ou nos tornamos meros espectadores, como se estivesssemos não diante de um interlocutor/debatedor, mas de uma televisão que apenas informa e a gente não tem como contra-argumentar. Por isso é sempre bom tentar mantermos bem informados, mesmo com os veículos de comunicação de massa (rádio, televisão e plataformas sociais) trabalhando, quase vinte e quatro horas por dia, para desafiar o próprio tempo e fazer com que as informações se tornem mais instantâneas (do momento) possam chegar até aos interessados que, muitas vezes, nem conseguem acompanhar se manterem se bem informados.
Sempre bem informado, culto, politizado e dono de uma franqueza que não é característica de muitos, aí está, para ilustrar o texto acima, o senhor Sebastião Antônio Batista. Hoje, aos 59 anos de idade, trinta dos quais dedicados aos serviços militares, que lhe conferiu o direito à aposentadoria e também a patente de sargento. Durante sua trajetória, Batista ingressou na Universidade, concluiu o curso e se tornou bacharel em direito.
Texto: Adaiton Moreira