Britânica ‘conversa’ com convidados do próprio velório; entenda

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É possível conversar com um parente querido ou uma celebridade no dia do próprio velório? Parece incrível e fora da realidade, mas foi exatamente isso que aconteceu no dia do sepultamento da ativista Marina Smith, em junho. Amigos e familiares puderam vê-la respondendo várias perguntas sobre sua vida durante a cerimônia. A novidade aconteceu graças a uma tecnologia criada por seu filho.

Stephen Smith revelou ter desenvolvido uma ferramenta de vídeo que permite a conversa com uma pessoa já falecida, que “responde como se estivesse lá”. Ele ainda explicou que a tecnologia trouxe os aspectos mais importantes da vida de sua mãe que e para as pessoas que mais a amavam. Assim as palavras utilizadas eram falas reais de Marina não um texto criado por inteligência artificial.

Para fazer o vídeo, a pessoa deve fazer uma gravação antes de morrer, respondendo a inúmeras perguntas sobre sua vida. Após a morte e com uma autorização, um sistema de inteligência artificial seleciona os clipes apropriados para reproduzir em resposta a perguntas de pessoas que assistem ao vídeo. A impressão é que o falecido ouve e responde – em algo que a empresa de Smtih, a StoryFile, chamou de “vídeo conversacional”.

Marina Smith foi uma das cofundadoras do Centro Nacional do Holocausto em Nottinghamshire, no Reino Unido, onde ela coordenava um programa de educação sobre o Holocausto. Em 2005, ela foi premiada com uma ordem de cavalaria dada pela realeza britânica pelo seu trabalho.

Por Mais Goiás

 

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