Em vez de leilão, Justiça diz que pertences de Lázaro Barbosa serão destruídos

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O Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO) informou, por nota, que os objetos apreendidos do serial killer Lázaro Barbosa de Sousa, morto em 2021 após chacina a uma família do Distrito Federal, devem ser destruídos. No texto, a Corte informa que, após a avaliação formal de um machado e um pen drive, que deve constatar valor irrisório, os mesmos serão destruídos.

“Em atendimento ao requerimento do Ministério Público, e em observância ao procedimento legal previsto no Código de Processo Penal, o juiz determinou a avaliação dos bens e, em seguida, a sua destruição, caso constatado, formalmente, como manda a lei, que se tratam de bens de valor irrisório.”

Segundo o despacho, passaram-se “90 dias após o trânsito em julgado da decisão de arquivamento do feito sem que os bens apreendidos com o investigado falecido tenham sido reclamados por eventuais interessados”. Ou seja, nenhum familiar manifestou interesse nos itens.

Relembre o caso Lázaro

Lázaro Barbosa, apontado como autor da chacina contra uma família no DF e uma série de outros crimes na região do Entorno, morreu após confronto com a PM em 28 de junho de 2021. Ele tirou noites de sono de moradores da região de Cocalzinho após ficar foragido em regiões de mata. O homem foi procurado por cerca de 20 dias em uma operação com mais de 270 agentes das forças de segurança de Goiás e Distrito Federal, sendo encontrado em Águas Lindas de Goiás.

Por Mais Goiás

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