Segundo a polícia, a violação aconteceu apenas no túmulo; investigação do caso continua. Apontado como assassino de uma família, Lázaro foi morto pela polícia após dias de perseguição, em 2021.
Após o túmulo de Lázaro Barbosa ter sido violado, em Cocalzinho de Goiás, no noroeste do estado, nesta quarta-feira (15), a Polícia Científica fez a perícia do local. Com a análise, a polícia descartou que a cabeça de Lázaro, que passou 20 dias fugindo da polícia depois de ter matado uma família no Distrito Federal em 2021, tenha sida furtada durante a violação.
“Violaram apenas o túmulo”, explicou o delegado Rafhael Barboza.
Apesar das suspeitas iniciais de que parte do corpo de Lázaro teria sido levado pelos responsáveis da violação, o delegado Rafhael Barboza explicou que, após a perícia, viu-se que tanto o caixão, quanto o corpo de Lázaro se mantiveram intactos. A investigação do caso, segundo a polícia, continua.
“Vamos investigar, pois o crime da violação do túmulo foi consumado e era o crime mais grave”, completou Rafhael.
Os nomes dos possíveis suspeitos, que devem responder pelos crimes de violação de sepultura e subtração de cadáver, também não foi divulgado pela polícia, por isso, o g1 não conseguiu localizar a defesa deles para um posicionamento. A Prefeitura de Cocalzinho, responsável pelo cemitério, foi procurada, mas não havia respondido até a última atualização desta reportagem.
Por G1