A Bíblia não é somente um livro religioso, como alguns pensam, mas também um livro histórico, poético, e jurídico. Seus preceitos regularam a vida política, social e moral dos israelitas e serviram de base para outros povos e, muitos dos preceitos bíblicos se repetem na lei brasileira de nossos dias. A Bíblia, não é importante somente porque prima pela verdade, mas também, é um código de verdade, um verdadeiro manual de direito que deve ser visto e respeitado, em especial pelos operadores do direito.
Jesus, veio, não para revogar, mas para cumprir a Lei. (Mateus, 5:17). A Bíblia é um dos livros mais citados em qualquer debate jurídico. A Bíblia é uma coletânea de vários assuntos. A Bíblia é uma fonte formal do Direito.
“Os dez Mandamentos” são as regras de destaque, dentro da Bíblia, tendo a equivalência hoje, da nossa Constituição. A Bíblia trata de temas sociais, homicídio, roubo, lesões corporais, maus-tratos, além de outros.
Trata de danos, urge dar vida por vida, olho por olho, dente por dente, mão por mão, pé por pé, queimadura por queimadura, ferida por ferida, golpe por golpe. Se um homem ferindo seu escravo ou sua escrava, atingi-lhe o olho e faz perdê-lo, deixá-lo-á ir livre em compensação de seu olho. Fala sobre o divórcio, não permitindo a separação simplesmente por encontrar no cônjuge algo que não gostou.
A Bíblia está no Direito. Não é uma fábula. Uma história. São normas dadas por Deus e, um estudo documentado e compreensível do passado, utilizado no presente e que, para quem crê, é uma Palavra que permanecerá para sempre. Imutável. A Bíblia é perfeita.