Edéia: Homem morre em confronto com a PM após assassinar amigo

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Vítima e autor de desentenderam depois que um deles contou para várias pessoas que os dois tinham ido a uma casa noturna em Edéia na noite de quarta-feira

Um homem, identificado como Christyann Pontes Kataki, morreu em confronto com a Polícia Militar logo após assasinar um amigo na cidade de Edéia, no interior de Goiás. Segundo a corporação, uma discussão banal por conta de um suposto boato teria motivado o crime. O caso ocorreu na noite de sexta-feira (13).

Testemunhas contaram à PM que Cristyann e Lucas eram amigos e discutiram depois que a vítima contou para outras pessoas que os dois haviam passado a noite de quarta-feira (11) em uma casa noturna da cidade.

O suspeito se revoltou com a conversa e foi armado até a casa do amigo para tirar safisfação, pois temia que a namorada descobrisse sobre a ida até a casa noturna.

Após atirar contra a cabeça do amigo com uma pistola, Christyann fugiu sentido a Goiânia, mas foi abordado na GO- 410, na saída de Edéia, por uma equipe do Grupo de Patrulhamento Tático (GPT).

Segundo a PM, além de não atender à ordem de parada e aumentar a velocidade do carro que dirigia, o suspeito de assassinar atirou contra os policiais. No revide, o homem foi atingido. Ele foi socorrido, mas morreu antes mesmo de chegar no hospital.

Da esquerda para a direita (Lucas) e (Cristhyann) (Foto: Reprodução)

Atirador tinha 12 armas de grosso calibre e mais de 1,2 mil munições em casa

Chamou a atenção dos policiais que participaram da ocorrência a grande quantidade de armas de fogo e munições que Christyann guardava em sua residência.

Dentro do imóvel, foram apreendidos um colete balístico, dois revólveres, três pistolas, dois fuzis, duas carabinas, uma espingarda, um rifle, uma metralhadora e 1.296 munições de calibres diversos.

Ainda não se sabe se todas as armas seriam regularizadas, mas Christyann, segundo a PM, tinha o registro de Colecionador, Atirador e Caçador (CAC). Apesar de permitir a compra e o transporte de armas e munições, o registro de CAC não é válido como porte.

Por Mais Goiás

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