Mulher aposentou como trabalhadora rural, porque não conseguiu tirar o amarelão da mão, porque trabalhou com açafrão e o juiz viu sua mão, e deu uma decisão, dando à mesmo ganho de causa, numa ação.
Juíza, deu uma indenização alta, num processo de indenização contra uma operadora de telefone, porque, descobriu-se, que a juíza também teve o mesmo problema, daquele usuário descontente e certamente, isto interferiu na hora dela dar sua decisão.
Certa vez, um juiz parou uma audiência porque não ia conseguir ficar sem irar-se e, ali, ele estava representando o estado e tinha que continuar calmo.
Fiquei sabendo que um advogado saiu da audiência de investigação de paternidade, nervoso por tanta exposição, dizendo que “na hora” não o chamaram.
A filha de trinta anos chorou, na audiência de execução de pensão alimentícia, com pedido de prisão, porque o pai era ausente.
Certa feita, o juiz deixou o fórum aberto, até às 20:00 horas, trabalhando, para atender um caso que necessitava de urgência.
Certa feita, uma mulher que queria aposentar, deu enfarte na sala de audiência e acabou falecendo.
Certa feita, um homem que aposentou deu enfarte, quando foi no banco receber a aposentadoria.
É. Muita coisa pode acontecer, na vida de um advogado.
